IMAGINE DE JOHN LENNON: MÚSICA DO SÉCULO
PASSADO QUE PREPARA OS HOMENS PARA O SÉCULO FUTURO
Imagine
de John Lennon foi decretada inúmeras vezes (também oficialmente creio) a
música do século passado. Certo, não se pode dizer que a sua melodia não seja
sublime, e a um ouvido pouco atento também os seus textos pareceriam verdadeira
poesia. Mas, examinando-os atentamente se pode deduzir como seja sutil e bem
escondida mensagem que, subliminarmente (não tão subliminar assim), chega aos
nossos ouvidos:
Imagine não haver o paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum Inferno abaixo de nós
Acima de nós, só o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente
Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será como um só
Imagine que não ha posses
Eu me pergunto se você pode
Sem a necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade dos homens
Imagine todas as pessoas
Partilhando todo o mundo
2 MENSAGENS CLARAS: O PARAÍSO (E DEUS) E O INFERNO (O DIABO) NÃO EXISTEM
Imagine não haver o paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum Inferno abaixo de nós
Acima de nós, só o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente
Parece
até que John quisesse convencer-nos que sem
o paraíso estaríamos vivendo melhor. É fácil, diz ele! Quase como se
quisesse retirar de nós um peso; aquela questão que assombra cada homem:
existirá ou não o paraíso? Não pensar nisso, diz John! Imagine, não existiria
nem mesmo o inferno, somente o céu terreno sobre nós! Com 2 mentiras consegue quase fazer-nos crer que seja melhor como ele
mostra.
Na
realidade, a primeira afirmação, apta a negar
o paraíso é uma mensagem subliminar que quer fazer-nos crer que não somente
o paraíso (e, portanto, o reino de Deus) não exista, mas de consequência também
o próprio Deus. Isto para fazer os homens perder a fé. Um clássico pensamento ateu tão na moda nos tempos de John e retornado
à moda a cada dia, em que qualquer tolo se obstina a crer e a querer fazer crer
a outros que sem Deus nós estaríamos
vivendo melhor, mas sobretudo que não existe necessidade dele.
O
segundo passo é uma clássica influência demoníaca,
em que o diabo tenta o pobre John a escrever e cantar esta horrenda lamentação
mascarada de grande música, com o objetivo de esconder a sua existência. Nada
de inferno e, portanto nada de diabo. Atingido assim o objetivo primário do
diabo que é aquele de fazer com que os homens acreditem que ele não exista.
Enfim, uma pequena esperança, que permita que a primeira fase da música pareça
legal: “somente o céu sobre nós”. Aos homens é devido muito mais que um céu
terreno! É devido o reino de Deus!
Imagine
depois que o povo viva somente para o presente. Tudo é esvaziado! Nada de
esperança, nada de sonhos, nada de passado e nada de futuro, nada de memória e
nada de experiência. Somente o hoje, somente o agora! Poderia parecer quase ter
relação com algumas escrituras que dizem que a cada dia basta a sua pena, mas
isto não significa que os homens deveriam viver somente o presente!
UMA GRANDE MISTURA DE ATEÍSMO E DE NOVA
ORDEM MUNDIAL PARA AGRADAR OS TOLOS
Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
A
primeira frase parece um prelúdio à nova ordem mundial, que nos passos
sucessivos da música encontra de fato confirmação. Nada para matar e morrer.
Portanto, nem mesmo para dar a vida e viver? Pois em um mundo onde não existe o
mal, não existe nem sequer o bem. Eles são a mesma coisa. Acima de qualquer
contexto e regra divina. Sem um o outro não existe. A força e o futuro dos
homens estão no fato de que um dia viverão conhecendo plenamente ambos e a sua
consciência será tão ampla, tão infinita, que viverão somente para o bem,
rejeitando completamente o mal. Ambos existirão, mas o mal não terá modo de existir, porque ninguém o cumprirá.
Mas
não é ainda este o dia. Antes de ver a luz, os homens devem passar através das
trevas. Iludi-los de que exista um atalho equivale a distanciá-los da verdade,
enfraquece-los. Mostrar-lhes as coisas como estão equivale ao invés torná-los
conscientes dos próprios percursos e das próprias responsabilidades,
fortificando-os, tornando-os conscientes da sua força e do seu destino! A morte depois faz parte da vida. Não é
certamente contrária a essa. Porque o contrário da existência é a não
existência. Mas quando os homens morrem continuando a existir, fazem uma
experiência. Somente através da morte pode existir um renascimento!
Nenhuma
religião. Bem, quase estou de acordo com ele, mas somente porque considero a
palavra religião inventada pelos homens. Quando os homens vivem a sua relação
com Deus em espírito e verdade não existe nenhuma religião. Mas a mensagem de
John parece mais uma vez um convite ao
ateísmo: sem religião ninguém briga, viveremos bem melhor. E mais uma vez a
mensagem subliminar está por detrás: sem
Deus nossa vida seria melhor! Finalmente, a mensagem convidativa que
encerra a linha: todos viveriam em paz. Mais uma vez se oferece um prazer
terreno para distanciar os homens do seu destino espiritual. Viver esta vida em
paz, sem guerras, sem morte, sem religião. Desse modo, os homens são semelhantes a Deus exatamente porque conheceram o bem
e o mal.
JUNTE-SE A NÓS EM UM MUNDO COM UMA ÚNICA
BANDEIRA E QUE NÃO TEM NECESSIDADE DE DEUS
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será como um só
Não
diria que você é um sonhador, mas que foi um tolo. Compreenderei você que caiu
nas armadilhas do mal. John procura valorizar o seu pensamento dizendo-nos que
não está sozinho, mas que são muitos, para nos encorajar a entrar e fazer parte
do seu círculo, para não permanecer separado, mas para unir-nos ao grupo. Não,
muito obrigado, pessoalmente estou bem onde me encontro. Não me unirei a vocês.
A
esperança de que o mundo se torne um, associada à primeira estrofe do segundo
verso, confirma o quanto foi dito sobre a nova ordem mundial. Um mundo que John
esperava ver e que pessoalmente estou contente que não tenha visto e que desejo
não poder ver. Um mundo onde Deus não
existe, onde os homens vivem uma falsa paz porque institucionalizada pelo
poderosos do mundo. Uma paz quase sedativa, onde a verdade é escondida aos
homens. Um mundo onde não existe mais diversidade porque os poderosos do mundo
enquadraram todos os homens debaixo de um
pensamento único e de uma bandeira única. Um mundo sem pais. Um mundo
sozinho, um mundo triste.
UM MUNDO SEM POSSES. JOHN LENNON, PORÉM,
PODE TER FERRARI, MANSÕES E UMA GRANDE QUANTIDADE DE DINHEIRO!
Imagine que não ha posses
Eu me pergunto se você pode
Sem a necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade dos homens
Imagine todas as pessoas
Partilhando todo o mundo
Sim,
acredito que posso conseguir imaginar um mundo sem posses, ganância e fome. Mas
para um homem dos seus e dos meus tempos é um percurso difícil, isto está fora
de discussão. Esta afirmação feita por quem andava de Ferrari e por uma
milionária estrela do rock nos faz, certamente, refletir! John Lennon
acreditava que o dinheiro não mudava uma pessoa e os seus sentimentos. A meu
ver, nada de mais errado. Não é por acaso que John Lennon era um ateu convicto e lhe faltavam provavelmente os
conceitos de caridade e riqueza interior. Embora cantasse algumas coisas, vivia
de modo bem diferente.
O
dinheiro é a primeira coisa que enlouquece um homem; hoje como no tempo dele.
Considero que fizesse fortes batalhas interiores (pelo menos espero para ele
que combatesse de qualquer modo o que dizia e cantava), sobretudo quando se
exaltava no ser, juntamente com os Beatles, mais famoso que Jesus Cristo. Não sei se seja verdadeira esta
afirmação, mas Cristo é “famoso” há 2000 anos, enquanto que muita gente nesses
próximos 2000 anos não saberá mais quem é John Lennon. Isso somente para
permanecer alinhado com os pensamentos obscuros de Lennon, visto que não é
absolutamente minha intenção comparar Lennon a Cristo!
O
final do verso (e fundamentalmente da música) pareceria ser mais uma vez um
convite a abraçar o pensamento com o qual os
homens compartilham o mundo. Onde todos são irmãos, todos unidos em uma
única bandeira. Todas as pessoas que compartilham o mundo! Mas, terá existido
alguém que não queira compartilhá-lo? Me pergunto, estes que fim tiveram? A
força e a beleza dos homens são as diferenças. Retire estas e estará eliminando
a espécie humana.
AQUILO QUE ACREDITAVA E QUE DE FATO FEZ
JOHN LENNON
Com
suas canções John Lennon fez publicidade
do ateísmo e da ordem mundial passando-se por pacifista e intelectual. Mais
uma vez uma figura comercial iludiu a maior parte de pessoas que não
compreenderam nada do que Lennon acreditava e cantava.
Respeito
John Lennon como pessoa e todos os seus fãs e com este texto não quero ofender
a sua memória, mas somente questionar aqueles que sempre o enxergaram como um
pacifista e portador de grandes mensagens humanitárias. Na sua canção “God”, John Lennon declara que não crê nas
escrituras e nem em Cristo. Com imagine parece quase querer nos convidar a
um novo mundo.
Um
mundo que, observem, é tal e qual aquele que os poderosos da terra estão arquitetando para o próximo século. Neste
mundo, todos os homens serão dominados por forças e poderes obscuros e a coisa
mais absurda é que agradecerão por isto aos homens que os reduzirão a este
estado. Viverão na ignorância e na falsidade e acreditarão que vivem em um
mundo honesto, inteligente e verdadeiro.
Obrigado
John Lennon!
Fonte:
Tradução
da outra música citada:
Um
detalhe: Um mundo assim já existiu, já foi aplicado pelo comunismo e o
nacional-socialismo; porém, não foi um mundo melhor, mais feliz!
A
serpente também disse a Adão que se ele rejeitasse Deus seria mais feliz:
“Sereis como deuses!” (Gn 3,5).
A mesma mentira com a qual satanás vem enganando o mundo há milênios.
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