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terça-feira, 3 de setembro de 2019

O estudo: Gay e genética: a ciência coloca as coisas no seu lugar



Finalmente o estudo da Science confirma aquilo que sempre afirmamos: na assim chamada homossexualidade não existe nenhuma determinação genética, talvez uma vaga e incerta predisposição, devido a milhares de variantes genéticas. Todo o resto nasce no cérebro. Todo o resto é influência do ambiente e da cultura. Todo o resto é um hábito mental, e os hábitos mentais podem ser mudados.  


A importante revista Scienze publicou um estudo fundamental guiado pelo italiano Andrea Ganna sobre a assim chamada homossexualidade, termo impróprio com o qual se indica o comportamento que alguns seres humanos seguem por uma parte de suas vidas ou até mesmo por toda a vida, de renunciar à sexualidade a favor de práticas eróticas com pessoas do mesmo sexo. Trata-se de práticas obviamente estéreis e, que quando envolvem a última porção do tubo digestivo, não somente multiplicam em maneira exponencial as doenças sexualmente transmissíveis, mas também as doenças proctológicas. 

Com todo o respeito pelas várias letras do acrônimo Lgbqualquercoisa a sensualidade é uma maneira da natureza para criar a geração sucessiva, ou seja, a vida, mediante o encontro de gametas masculinos e gametas femininos, nos organismos assim chamados sexuados. As amebas não são sexuadas, nós o somos. Se este encontro não existe, não existe sexualidade. Existe outra coisa. Nós, criaturas humanas, somos um conjunto de natureza e cultura. Não somos somente natureza, certo, mas a cultura não deve jamais ir de encontro à natureza: deve ser uma sua coroação, deve ser a capacidade de plenificar a matéria de desejo e de espírito, não de negá-la. 

Os órgãos sexuais, ditos também produtivos, servem para a reprodução. Dato que a mãe natureza não é estúpida, colocou nos órgãos sexuais, e somente nos órgãos sexuais, um prazer intenso, extraordinário, o orgasmo, colocou no cérebro das pessoas a atração pelas pessoas do outro sexo, porque se assim não tivesse feito a nossa vida seria extinta. O orgasmo, o prazer sexual, é o meio: a criança é o fim. Em 1968 a humanidade separou a sexualidade da reprodução: o prazer se tornou o fim, não mais o meio. A sexualidade foi privada da sua ancestral potência para ser reduzida a um brinquedo, ao mero prazer, mas ainda assim a situação não muda. O prazer está somente nos órgãos sexuais. O orgasmo se pode ter somente nos órgãos sexuais. O orgasmo não existe na próstata e muito menos no tubo digestivo, que deveria servir somente para digerir, porque possui um caráter irado e pouco comunicativo, e se usado para fins recreativos se irrita e, quando se irrita é uma coisa feia. Aquilo que é substituído pelo orgasmo, aquilo que é convertido em uma sensação considerada orgástica a nível cerebral é uma banal nocicepção com consequente pico de endorfinas. 

Finalmente o estudo confirma aquilo que sempre afirmamos: na assim chamada homossexualidade não existe nenhuma determinação genética, talvez uma vaga e incerta predisposição, devida a milhares de variantes genéticas. Todo o resto nasce no cérebro. Todo o resto é influência do ambiente e da cultura. Todo o resto, portanto, é um hábito mental, e os hábitos mentais podem ser mudados.

Uma vez separada a sexualidade da reprodução, o fato que a assim chamada homossexualidade seja estéril não foi jamais considerado um defeito. Pertencemos a uma época que odeia a vida e não ama as crianças, que tornou a sexualidade um brinquedo. 

Alguns propuseram de ler a assim chamada homossexualidade como uma variante da fisiologia: como por exemplo o mancinismo, característica que frequentemente foi contestada ou desprezada, ou até mesmo  ter os cabelos vermelhos, outra característica que no passado foi desprezada. São comparações ridículas: o mancinismo não aumenta nenhuma doença. Uma pessoa mancina pode se tornar um ótimo tenista, um ótimo cientista como Leonardo da Vinci e um ótimo qualquer outra coisa. Uma pessoa com os cabelos vermelhos possui cabelos vermelhos. Um macho que tenha relações com outros machos na condição assim dita bottom multiplica o seu risco de contrair doenças sexualmente por um número de vezes que oscila de 20 a 140 segundo as várias estatísticas, multiplica em em 17 vezes o risco de contrair o câncer do ânus.  As pessoas assim chamadas homossexuais triplicam o risco de doenças psiquiátricas, possuem taxas mais altas de consumo de drogas. A propaganda LGBT afirma que as maiores taxas de problemas psiquiátricos e consumo de drogas são devidos à assim chamada homofobia. As pessoas que possuem mancinismo, as pessoas com cabelos vermelhos, os cristãos onde os cristãos são perseguidos, os hebreus onde os hebreus são perseguidos, jamais demonstraram uma maior taxa e doenças psiquiátricas ou consumo de drogas.  Além do mais, as doenças psiquiátricas, consumo de drogas, são particularmente graves em países mais gay friendly.

Conclusões: a assim chamada homossexualidade não é fisiológica. A assim chamada homossexualidade não é congênita. A assim chamada homossexualidade é reversível. Nós que falamos mal dela, o fazemos somente por amor. Não tolero olhar calando pessoas que colocam em risco sua saúde. Não somente, mas considero que aqueles que olham estas pessoas que põem em risco a saúde com um sorriso estúpido, na realidade não as amam. Como disse meu caríssimo amigo ex-gay Joseph Sciambra, todos são capazes de ser livres, mas são os gay que continuam a morrer. Porque gay, sobretudo os assim chamados bottom, continuam a morrer.

A cirrose hepática da hepatite B não tem cura. Quando a sífilis se soma à AIDS e é antibiótico resistente pode matar. Os antirretrovirais que bloqueiam a AIDS no terceiro mundo não existem. E, sobretudo as pessoas são infinitamente mais felizes quando vivem em acordo com a própria fisiologia. Então, nos permita de dizer-lhe, que lhe amamos. Nós lhe amamos muitíssimo e, dado que lhe amamos queremos o melhor para você. É o melhor para você é viver a sua sexualidade como a natureza a criou. Que os homens amam as mulheres e as mulheres, os homens.

Uma última questão. Por que um pai no momento em que um filho lhe diz que está assumindo um comportamento que multiplica por 140 o risco de contrair a sífilis e por 14 vezes o risco de contrair um câncer do ânus deveria se sentir feliz? O comportamento correto de um pai não deveria ser dizer ao filho: filho eu te amo imensamente, mas detesto aquilo que estás fazendo. Quando vemos os nossos filhos fumar deveríamos ficar contentes e tolerantes? Ou deveríamos dizer: peço que não faça isso!

Concluo com as primeiras linhas do livro Riscoprirsi normali (ndr.: Descobrir-se normais) do psicoterapeuta ex-gay Richard Cohen:

Ninguém nasce com uma orientação homossexual. Não existe nenhum dado científico que sustente uma base genética ou biológica da atração para indivíduos do mesmo sexo. Ninguém escolhe de experimentar atração por indivíduos do mesmo sexo. Tal atração é a consequência de traumas infantis não resolvidos que conduzem à confusão da identidade sexual. Os indivíduos podem escolher de mudar e de passar de uma orientação homossexual a uma orientação heterossexual. A atração por indivíduos do mesmo sexo não é congênita. Aquilo que se aprendeu pode ser desaprendido. Quando as feridas são curadas e são satisfeitas as necessidades, se experimenta a identidade sexual e surge o desejo heterossexual. Não estamos diante de uma coisa boa ou má, mas de uma desordem afetiva no confronto com indivíduos do mesmo sexo. Não existe de “gaio” no estilo de vida homossexual; é caracterizado por muitas desilusões e na maioria das vezes por uma incessante procura do amor através de relacionamentos co-dependentes. Não é uma coisa má experimentar atração por indivíduos do mesmo sexo, porque isso representa um estímulo para curar uma necessidade de amor não satisfeito. Todavia, agir em base a tal desejo provoca frustrações e sofrimento. Encontramos-nos diante de uma desordem afetiva no confronto com indivíduos do mesmo sexo pela qual o indivíduo não reconhece a própria masculinidade ou feminilidade e procura desesperadamente preencher a lacuna unindo-se a alguém do mesmo sexo.


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