O aborto voluntário
leva as mulheres ao suicídio.
National Right to Life retorna a evidenciar as publicações científicas que concluem em
modo unívoco em tal sentido.
A depressão post partum é um ninharia em relação à síndrome pós-aborto: os
números das mulheres que chegam a tentar ou praticar o suicídio depois de uma
gravidez são evidentes. Além do mais, a crise depois do parto se resolve depois
de poucos meses, enquanto a síndrome
pós-aborto pode chocar - e se desgastar – por anos antes de explodir com toda a
sua força. Sobretudo quando a mulher nega a si mesma que o aborto seja um
mal e que o seu filho seja uma vítima inocente deste ato.
Na Irlanda os que são a favor da
livre decisão da mulher pedem insistentemente que seja consentido o aborto
quando a vida da mãe está em perigo, e, portanto mesmo quando ela ameace
suicídio: como nos USA, antes da sentença Roe vs. Wade que em 74 legalizou o
aborto quando solicitado. Em muitos Estados bastava que uma mulher grávida
declarasse ter intenções de suicidar-se para obter o certificado médico para
abortar.
As evidências científicas que, porém demostram que um aborto pode
salvar uma mulher do suicídio não existem, antes, os estudos feitos sobre o
tema indicam todos exatamente o contrário. Sobre eles falamos há um ano: os dados vinham da Austrália,
Estados Unidos e Norte da Europa.
Na Finlândia, de uma pesquisa
feita com 600.000 mulheres (não somente através de entrevistas, mas também
através de fichas clínicas e dados clínicos), resultou que o risco de suicídio era seis vezes maior entre as mulheres que tinham
abortado que entre aquelas que tinham dado à luz; três vezes maior em relação
àquelas que não estavam grávidas. Demonstrou mais que a gravidez reduz
drasticamente os instintos suicidas.
Também um estudo publicado no
European Journal of Health confirma estes dados. Foram selecionadas 463,464
mulheres que ficaram grávidas entre 1980 e 2004, e foi calculada a taxa de
mortalidade depois de um aborto ou depois do parto: o número foi muito maior,
nestes dez anos, das que abortaram que daquelas que mantiveram a gravidez. A
causa principal da morte foi o suicídio.
Também o The British Medical Journal escreve
semelhantes conclusões: em 100.000 mulheres que deram à luz a taxa de suicídio
é 5,9; naquelas que abortaram é de 34,7. Entre as mulheres que não estavam
gravidas é de 11,3.
David C. Reardon do Elliot
Institute estudou 173.000 americanas grávidas por 8 anos depois que a gravidez
terminou (com aborto ou parto). As mulheres que tinham abortado demonstraram 154% de possibilidade a mais de suicidar-se.
Ainda o mesmo pesquisador em seu livro “Aborted Women, Silent No More”
(Springfield, IL: Acorn Books, 2002) revelou que 60% das mulheres depois de um aborto possui pensamento de suicídio.
28% tenta realmente o suicídio.
A revista Women’s World traz
outros dados em base aos quais mostra que quase a metade das mulheres que
abortaram (45%) possuem pensamentos suicidas.
Os dados são ainda mais
alarmantes se tomamos em consideração as
adolescentes: as que abortaram apresentam
10 vezes mais o risco de suicídio e três vezes mais o risco de recuperação
em hospital psiquiátrico que as
outras da mesma idade.
Mas as estatísticas não mostram
de nenhuma maneira a verdadeira tragédia que se consuma na mente e no coração
das mulheres depois do aborto.
Para compreender, basta ler os
testemunhos daquelas que passaram por isso, como esta, ou esta, ou aquelas que serão publicadas nos próximos
dias.
É preciso saber destas coisas, e
é preciso divulgá-las; porque da mídia “politicamente correta” não ouviremos
jamais. E nem mesmo de todos aqueles que se mostram tão “comprometidos” em
proteger a “saúde (sexual e reprodutiva) das mulheres”...
Redação
Fonte:
https://www.notizieprovita.it/notizie-dal-mondo/suicidi-post-aborto-una-tragedia-taciuta/
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