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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Suicídios pós-aborto: uma tragédia silenciada e ignorada



O aborto voluntário leva as mulheres ao suicídio.

National Right to Life retorna a evidenciar as publicações científicas que concluem em modo unívoco em tal sentido.

A depressão post partum é um ninharia em relação à síndrome pós-aborto: os números das mulheres que chegam a tentar ou praticar o suicídio depois de uma gravidez são evidentes. Além do mais, a crise depois do parto se resolve depois de poucos meses, enquanto a síndrome pós-aborto pode chocar - e se desgastar – por anos antes de explodir com toda a sua força. Sobretudo quando a mulher nega a si mesma que o aborto seja um mal e que o seu filho seja uma vítima inocente deste ato.

Na Irlanda os que são a favor da livre decisão da mulher pedem insistentemente que seja consentido o aborto quando a vida da mãe está em perigo, e, portanto mesmo quando ela ameace suicídio: como nos USA, antes da sentença Roe vs. Wade que em 74 legalizou o aborto quando solicitado. Em muitos Estados bastava que uma mulher grávida declarasse ter intenções de suicidar-se para obter o certificado médico para abortar.

As evidências científicas que, porém demostram que um aborto pode salvar uma mulher do suicídio não existem, antes, os estudos feitos sobre o tema indicam todos exatamente o contrário. Sobre eles falamos há um ano: os dados vinham da Austrália, Estados Unidos e Norte da Europa.

Na Finlândia, de uma pesquisa feita com 600.000 mulheres (não somente através de entrevistas, mas também através de fichas clínicas e dados clínicos), resultou que o risco de suicídio era seis vezes maior entre as mulheres que tinham abortado que entre aquelas que tinham dado à luz; três vezes maior em relação àquelas que não estavam grávidas. Demonstrou mais que a gravidez reduz drasticamente os instintos suicidas.

Também um estudo publicado no European Journal of Health confirma estes dados. Foram selecionadas 463,464 mulheres que ficaram grávidas entre 1980 e 2004, e foi calculada a taxa de mortalidade depois de um aborto ou depois do parto: o número foi muito maior, nestes dez anos, das que abortaram que daquelas que mantiveram a gravidez. A causa principal da morte foi o suicídio.
Também o The British Medical Journal escreve semelhantes conclusões: em 100.000 mulheres que deram à luz a taxa de suicídio é 5,9;  naquelas que abortaram é de 34,7. Entre as mulheres que não estavam gravidas é de 11,3.

David C. Reardon do Elliot Institute estudou 173.000 americanas grávidas por 8 anos depois que a gravidez terminou (com aborto ou parto). As mulheres que tinham abortado demonstraram 154% de possibilidade a mais de suicidar-se. Ainda o mesmo pesquisador em seu livro “Aborted Women, Silent No More” (Springfield, IL: Acorn Books, 2002) revelou que 60% das mulheres depois de um aborto possui pensamento de suicídio. 28% tenta realmente o suicídio.

A revista Women’s World traz outros dados em base aos quais mostra que quase a metade das mulheres que abortaram (45%) possuem pensamentos suicidas.

Os dados são ainda mais alarmantes se tomamos em consideração as adolescentes: as que abortaram apresentam 10 vezes mais o risco de suicídio e três vezes mais o risco de recuperação em hospital psiquiátrico que as outras da mesma idade.

Mas as estatísticas não mostram de nenhuma maneira a verdadeira tragédia que se consuma na mente e no coração das mulheres depois do aborto.

Para compreender, basta ler os testemunhos daquelas que passaram por isso, como esta, ou esta, ou aquelas que serão publicadas nos próximos dias.

É preciso saber destas coisas, e é preciso divulgá-las; porque da mídia “politicamente correta” não ouviremos jamais. E nem mesmo de todos aqueles que se mostram tão “comprometidos” em proteger a “saúde (sexual e reprodutiva) das mulheres”...

Redação

Fonte:
https://www.notizieprovita.it/notizie-dal-mondo/suicidi-post-aborto-una-tragedia-taciuta/

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